A cadeirante Joana Roquette é heroína da guerra de mais cem anos pela inclusão das pessoas com deficiência
Por Diego Paes
No mês de maio recebi a tarefa de acompanhar a cadeirante Joana Roquette em sua odisséia diária para ir de casa ao trabalho, na Praça Mauá. Joana é funcionária concursada do Tribunal Regional Federal (TRF) e leva cerca de 2 horas por dia no ponto de ônibus para ir trabalhar, já que o ônibus adaptado que ela utiliza não tem hora certa para passar. Aos três anos foi diagnosticada em Joana a Amiotrofia Espinhal Progressiva, que foi debilitando seus movimentos aos poucos. Com oito anos ela perdeu os movimentos dos membros inferiores e a cadeira de rodas passou a fazer parte de seu dia a dia. Contudo, ela não se deixou abater e, hoje, além de seguir com suas sessões de hidroterapia, trabalha e, quando sobra tempo, ainda dá uma esticada na noite carioca.
Confira a noticia publicada no site do IBDD
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