
O evento pretendeu informar aos gestores fluminenses e aos secretários das cidades interioranas sobre as funções do Iphan e como é possível solicitar o auxílio do órgão federal em casos de tombamento histórico, preservação de patrimônio arqueológico e registros de expressões imateriais como manifestações artísticas populares regionais.
Na ocasião, o superintendente do Iphan no Rio de Janeiro, Carlos Fernando Andrade, disse que o evento tem a função didática de lembrar a importância da preservação histórica e suas derivações. Decretos como o de nº 3.551, publicado em 2000, que estabelece a proteção do patrimônio imaterial, e a Lei nº 3.924, que dispõe sobre o patrimônio arqueológico, foram citados.
Rachid Elmôr considerou proveitoso o encontro, pois acredita ser urgente a necessidade de Paty buscar meios de administrar melhor seus patrimônios culturais.O resultado foi considerado positivo pela equipe do Iphan. Ao todo, 82 representantes, dos 92 municípios do Estado estiveram presentes ao evento.
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